Brasil na Taça do Mundo 1938
Em 1938, pela primeira vez, a imprensa brasileira esteve presente na cobertura de uma Copa do Mundo. Thomaz Mazzoni, repórter do jornal A Gazeta, de São Paulo, esteve presente e conta neste livro tudo sobre a preparação da Seleção Brasileira, os detalhes de cada jogo, a decepção pela derrota diante da Itália, e o triunfo sobre a Suécia, quando Brasil terminou a Copa em terceiro lugar. E mais, conta como a seleção e os jogadores brasileiros foram vistos pela imprensa e torcida francesa e europeia.
Sumário
Duas palavras p. 7
I - Aguardando o Campeonato p. 15
Ambiente p. 17
O encontro França X Inglaterra visto com olhos sul-americanos p. 18
O primeiro treino às avessas p. 24
“Azul” X “Branco” p. 26
Os jogadores do Brasil presentes na III Taça do Mundo p. 29
II - Em plena luta p. 35
Uma partida do arco da velha p. 37
A patrulha heroica p. 41
A história seria outra p. 43
Como empatamos a primeira partida com os checos p. 44
A nossa melhor partida, os nosso melhores adversários p. 46
A tarde infeliz de Marselha que alijou o Brasil da luta pelo título p. 47
O penal absurdo p. 48
Como fomos de encontro à derrota p. 51
Justa indignação p. 54
Nenhum desmerecimento p. 55
Qualidade e quantidade p. 59
O nosso último jogo, a terceira vitória, o terceiro posto p. 60
Os nosso valores p. 65
Os melhores “azes” do certame p. 67
Leônidas, a figura mais sensacional do torneio p. 68
III - Como vimos a “Taça do Mundo” p. 71
O detalhe técnico mais importante da atuação dos brasileiros p. 73
Abuso de autoridade p. 80
A sorte precisa ajudar p. 83
Fórmula inexpressiva p. 84
O futebol sul-americano é incomparável, inigualável p. 86
O futebol danubiano e a Taça do Mundo p. 90
Os ”escravos” do campeonato p. 91
A imprensa esportiva, o público francês e o quadro brasileiro p. 92
Um recorde que permanece de pé p. 96
Por que não se permite as substituições na “Taça do Mundo”? p. 96
O arqueiro é respeitado p. 98
Aconteceu como no sul-americano p. 100
Os três gestos irrefletidos p. 101
IV - Devemos nos dar por satisfeitos e... aproveitar os ensinamentos p. 105
A campanha dos brasileiros na “Taça do Mundo”, a disciplina, os trabalhos de orientação técnica p. 107
Os dirigentes da delegação p. 112
Um esclarecimento necessário p. 114
Disciplina e direção técnica p. 114
Gente impossível p. 120
Cuidado com os árbitros! P. 122
Gratidão à família Costa p. 124
Palavras de entusiasmo e agradecimento p. 125
De “El Tigre” ao “Diamante Negro” p. 126
Um bom exemplo p. 128
Martin, na única vez que se deixou entrevistar disse: p. 129
Na Inglaterra, na Alemanha ou no Brasil? P. 129
Não mais será possível uma tal empresa p. 131
Fato digno de registro p. 133
V - Opiniões alheias p. 135
“O ataque, preocupação constante dos brasileiros, grandes artistas e perfeitos técnicos” p. 137
120 minutos de emoção! p. 137
Insuficiência defensiva p. 138
“Os vienenses da América do Sul” p. 139
Técnicos perfeitos 140
“Como e porque o Brasil não ganhou” p. 141
Um testemunho precioso p. 143
Quatro arbitragens desconcertantes p. 144
O espírito e a letra p. 145
Opiniões de jornais de Marselha sobre o penal da semi-final p. 146
“Os brasileiros podiam se campeões do mundo que a coroa lhes assentaria bem” p. 147
“Quem não viu os brasileiros jogar nunca viu nada de espetacular no futebol” p. 150
Espetáculo de malabaristas p. 150
Impressões p. 150
“Se aqueles são reservas” p. 151
O “colored” Leônidas p. 152
VI - Balanço p. 155
Como se classificaram os 15 países na “Taça do Mundo” p. 157
O quadro do torneio p. 159
18 jogos: 84 tentos p. 160
Os 5 jogos que o Brasil disputou p. 160
Movimento técnico do jogo Brasil X Itália p. 163
A classificação individual dos nossos “azes” no Campeonato do Mundo segundo as partidas que jogaram e a sua conduta nas mesmas p. 163
Os “artilheiros” da “Taça do Mundo”: Leônidas, o líder p. 165
Cartel da seleção do Brasil p. 166
Jogos não oficiais da seleção “Rio-São Paulo” contra quadros estrangeiros p. 167
O cartel dos competidores do Brasil p. 168
A “Taça do Mundo” de 1938 em francos p. 171