El Dorado: os efeitos do profissionalismo no futebol colombiano (1948-1951)
A partir de 1948 nomes famosos começaram a desfilar pelos campos da Colômbia: Pedernera, Di Stéfano, Nestor Rossi, Héctor Rial, Heleno de Freitas, Charles Mitten entre outros. Seduzidos pelas fortunas da liga pirata de futebol mais famosa de todos os tempos: El Dorado. O livro analisa como e por que a Colômbia, e somente a Colômbia, conseguiu o feito de organizar um campeonato de grandes repercussão e totalmente à margem das federações nacionais e da FIFA.
Sumário
Prefácio 15
Introdução 21
1 – Antecedentes: a cultura e o desenvolvimento dos esportes na Colômbia da primeira metade do século XX
1.1 – A Guerra dos Mil Dias e a cultura conservadora nas décadas iniciais do século XX 35
1.2 – Os clubes sociais e a chegada do esporte: primórdios de um campo esportivo 41
1.3 – O assassinato de Jorge Eliécer Gaitán e seus efeitos políticos: consequências para o esporte 54
2 – A profissionalização do futebol e o êxodo de jogadores estrangeiros para a Colômbia
2.1 – A fundação da Dimayor e o primeiro campeonato profissional de futebol da Colômbia 61
2.2 – Dimayor x Adefútbol: tensões entre as federações colombianas e a greve do futebol argentino de 1948 69
2.3 – El Dorado: o êxodo de jogadores estrangeiros e a formação do futebol espetáculo na Colômbia 75
3 – A popularização do futebol na Colômbia: primórdios de uma identidade nacional
3.1 – Esporte espetáculo: futebol, idolatria e a população colombiana: desenvolvimento de um campo esportivo 85
3.2 – O Pacto de Lima e a legalização da Dimayor 91
3.3 – De esporte popular a identidade nacional: o legado do período El Dorado para o futebol na Colômbia 94
Conclusão 99
Fontes 105
Bibliografia 107