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Futebol e política no mundo árabe: a Revolução dos Ultras no Egito

Tipo
Artigo
Produção
São Paulo, São Paulo, Brasil
2014
Páginas
12
ISBN/ISSN
2674-6964
Suporte
Arquivo Digital

Artigo de autoria de Luciana Garcia de Oliveira e Matheus Cardoso da Silva, apresentado ao 2º Simpósio Internacional de Estudos sobre Futebol.

Sumário

Não tem.

Textos

Neste artigo iremos considerar o papel dos Ultras, os assim chamados os torcedores radicais
dos clubes de futebol ao redor do mundo, no processo revolucionário egípcio que culminou, no dia
25 de Janeiro de 2011, com a deposição de Hosni Mubarak. A ideia é que a revolução egípcia, por
seu caráter popular, mobilizou diversos setores da sociedade civil egípcia, entre estes, os torcedores
de futebol organizados. Um desses grupos, cuja militância política se confunde com a paixão pelo
esporte, são os Ultras do Al-Ahly, clube do Cairo e de maior torcida do Egito. É fundamental pensar
então no papel político de atores organizados fora dos setores tradicionais da política – os partidos,
os sindicatos, as organizações não-governamentais, os movimentos populares, etc. E nesse sentido,
salta aos olhos a organização, também política e social, que as torcidas organizadas do futebol
detém, e seu papel político em manifestações de caráter contestatório dos poderes hegemônicos.

Exemplares

MF0000008304b / circula externamente

Anexos

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