Parada dura: memórias de um árbitro gay do futebol carioca
O livro resgata importantes páginas do futebol carioca, perdidas nos jornais das décadas de 80/90. Nele, é narrada a jornada de herói de Paulino Rodrigues (Borboleta) e as histórias de Jorge Emiliano dos Santos (Margarida) e Walter Senra (Bianca), o trio de árbitros de futebol declaradamente gays, que abalaram a cena esportiva do Rio de Janeiro e do Brasil. Nos 24 capítulos estão a vida desses três polêmicos e divertidos personagens acontece de forma inesperada, corajosa e alegre, às vezes triste e até trágica. Além das memórias de Borboleta, depoimento de jornalistas que acompanharam a carreira do intrépido trio: Washington Rodrigues, (o Apolinho), Milton Costa, Paulo Marinho, Paulo Júnior e Luiz Carlos Silva (Lula) - que também assina o prefácio.
Sumário
Prefácio - Múltiplas visões de um árbitro de futebol (Luiz Carlos Silva, o Lula) p 5
Um gol de sangue p. 8
O caldeirão do diabo p. 16
Árbitro de peladas p. 24
Filé de borboleta p. 31
Rumo ao Rio de Janeiro p. 36
Árbitro da FIFA p. 43
Do Salgueiro ao Cacique p. 48
O jogo da mala p. 56
Amigos poderosos p. 60
As origens de “Borboleta” p. 65
O árbitro e o bandeirinha p. 73
Arbitragem feminina p. 78
Caixa D’Água: anjo ou demônio p. 86
Um amigo jornalista p. 90
Arbitragem gay 1 p. 105
Arbitragem gay 2 p. 105
Arbitragem gay 3 p. 112
Arbitragem gay 4 p. 115
Nada mais com mulher p. 117
Liberdade para as borboletas p. 132
Ditadura militar p. 142
Flores para elas p. 146
Regras para ser gay p. 157
De olho na bola p. 160
A Rainha ds Quengas p. 170
Em memória a um astro que voltou ao firmamento p. 177