Quem nasce em Campina Grande é Campinense: futebol e sociabilidade na Rainha da Borborema (1954-1965)
O livro tem como recorte histórico o período de 1954 a 1965, momento em que O Campinense Clube passou por importantes mudanças que romperam as fronteiras aristocráticas e elitistas e acabaram tornando-o um time popular, ganhando a torcida das mais diversas camadas da sociedade. A autora se baseou em atas de reuniões, entrevistas com torcedores e, principalmente, no jornal Diário da Borborema, que foi o porta-voz das mudanças estruturais e de postura do Rubro-Negro. Para acessar clique aqui.
Sumário
Agradecimentos p. 5
Apresentação p. 10
Homenagens p. 14
Introdução p. 17
Capítulo 1 - Soirée, tertúlia e esporte bretão: o Campinense Clube e a cidade de Campina Grande p. 33
1.1 - O clube aristocrático e a cidade p. 33
1.2 - A experiência efêmera do futebol p. 47
1.3 - O Campinense e a mística dos bacharéis p. 52
1.4 - Em jogo os clubes sociais p. 59
Capítulo 2 - "O Esporte em Marcha": o Centro Esportivo Campinense Clube e o sonho do futebol profissional p. 66
2.1 - Do Campinense Clube ao CECC: o rubro-negro nas páginas esportivas p. 66
2.2 - Uma "epopeia" desportiva: o Campinense e as primeiras conquistas oficiais p. 80
2.3 - Um campeonato para Campina Grande: É Penta p. 105
2.4 - Um campeonato para toda a história: É Hexa p. 113
Capítulo 3 - Futebol, rivalidades e comunidades Imaginadas: imaginando o ser Campinense p. 122
3.1 - "Esse jogo não é um a um, se meu time perder tem zunzun": o Campinense Clube, as ligas e seus rivais p. 122
3.2 - Futebol, metáfora da sociedade; agora é a vez do Campinense de José Pinheiro p. 138
4 - Fim de papo p. 156
5 - Fontes catalogadas e analisadas p. 164
5.1 - Jornais escritos p. 164
5.2 - Depoimentos p. 164
5.3 - Outras fontes p. 165
Referências p. 166