Centro de Referência do Futebol Brasileiro

I Parte - De Lourenço Marques a Lisboa nem a memória é curta
1 - O pior cego é aquele que só vê a bola p. 15
2 - Dª Elisa Anissabeni queria uma menina p. 21
3 - Eusébio-Eu: Eusébio-Tu; Eusébio-Ele p. 27
4 - Perdido nos labirintos da burocracia p. 38
5 - Onze minutos bastaram a Eusébio p. 50

II Parte - O futebol é um jogo mágico, e nele só há espaço para um Eusébio
1 - Apena sum início p. 61
2 - Dia de Reis no Parque dos Príncipes p. 66
3 - O homem-golo; o homem-de-quem-se-fala; o homem-do-momento p. 71
4 - E chamaram-lhe, então, o "Pantera Negra" p. 78
5 - Afinal, quantos golos marcou Eusébio? p. 85
6 - Vinte mil contos e um joelho que incha p. 92
7 - "Eusébio es una bestia!" p. 100
8 - No regresso não vieram todos p. 111

III Parte - Tão impertinente como um príncipe
1 - Um cometa chamado Santos p. 121
2 - O único de quem se podia fazer um paralelo com Pelé p. 132
3 - O meu nome é Eusébio p. 138
4 - ... E Praga não mais esquecerá Eusébio p. 144
5 - ... E Eusébio não voltou a tocar na taça dos campeões p. 152

IV Parte - Nem D. Elisa foi capaz de gerar outro Eusébio
1 - Paris será sempre Paris p. 163
2 - Havia dois Eusébios no Victoria palace Hotel p. 169
3 - O nº 1987/63 de Queluz p. 175
4 - E se um Eusébio escondesse outro Eusébio? p. 181
5 - O "King", Rei dos Reis, que jogou com o filho do Xá p. 192
6 - Há momentos que deviam ser escritos a maiúsculas p. 197

V Parte - Melhor da Europa e melhor do mundo
1 - Eusébio, O Trotamundos p. 211
2 - O home que quis raptar Eusébio p. 222
3 - "Magagaga", ou o negro de joelho branco p. 229
4 - A "Velha Senhora" e uma velhinha p. 238
5 - Eusébio-de-todos-nós p. 245

VI Parte - Escrito a giz branco na lousa da nossa memória
1 - Dia 5 de janeiro de 1977: o jogo impossível p.259
2 - A promessa de Eusébio p. 267
3 - Entre o passado e o futuro... p. 273
4 - As páginas vão-se fechando... p. 281
5 - Para lá dos parêntesis, um ponto final p. 290

Epílogo - Era Eusébio e chovia p. 297