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A oitava edição do Mundial de futebol feminino ocorreu na França. 24 seleções, disputaram 52 jogos em 9 estádios. Os Estados Unidos conquistaram seu quarto título mundial, derrotando na final a Holanda, campeã europeia, por 2X0. Aliás, a seleção dos EUA foi uma máquina de demolição de recordes: - primeira campeã com 100% de aproveitamento, sete vitórias em sete jogos; - maior goleada da história das Copas: 13X0 na Tailândia; - contra as tailandesas, Alex Morgan tornou-se a primeira jogadora a marcar cinco gols em um mesmo jogo de Mundial; - time estadunidense marcou 26 gols, média de 3.71 por partida. - Megan Rapinoe, camisa 15 dos EUA, foi eleita a melhor jogadora do torneio, além de artilheira, junto com a colega Alex Morgan e a inglesa Ellen White, todas com 6 gols. Outros destaques foram as estreantes Escócia, Chile, África do Sul e Jamaica. Pela primeira vez duas seleções africaram alcançaram as oitavas de final, Nigéria e Camarões. Das 24 seleções, apenas 9 tinham mulheres no comando, mas a proporção se inverteu nas quartas de final, quando havia cinco técnicas contra três técnicos. Na final só mulheres no banco: Jill Ellis (EUA) e Sarina Wiegman (HOL). O Brasil acabou eliminado nas oitavas de final pelas donas da casa, a França por 2X1, desempate apenas na prorrogação. Destaques para Marta que fez dois gols e alcançou a marca de 17 gols, artilheira abosulta em em Mundiais, contando-se einclusive o masculino. Formiga, a eterna, ampliou sua participação em Copas do Mundo, alcançando a sua sétima, recorde absoluto entre homens e mulheres. Segundo dados da FIFA, o Mundial da França foi visto por 1,2 bilhão de pessoas ao redor do mundo. Na América do Sul a audiência cresceu 560%, em relação ao torneio de 2015. A final foi assistida por 82,18 milhões. Os quatro jogos do Brasil estiveram entre as oito maiores audiências globais, inclusive o jogo contra a França foi a segunda maior audiência com 60,67 milhões.