Centro de Referência do Futebol Brasileiro

Conceituado jornalista, trabalhou em vários veículos: Tribuna da Imprensa, Jornal dos Sports, Correio da Manhã, Manchete e Fatos e Fotos, até chegar ao Jornal do Brasil. Ali, trabalhou por muito tempo, não só na editoria de Cultura, como crítico musical, mas também como editor de Esportes. E recebeu o Prêmio Esso de Jornalismo, em 1967. Nas duas áreas, João também teve vários livros publicados. No caso do esporte, um deles tornou-se leitura obrigatória: "Gigantes do futebol brasileiro", contando a história de vários craques (em parceria com Marcos de Castro, 1965, Lidador, reeditado em 2011, pela Editora Civilização Brasileira). Mas ainda houve "História ilustrada do futebol brasileiro" (em parceria com Roberto Porto, Edibras, 1968, edição em 4 volumes), "João Saldanha: sobre nuvens de fantasia", biografia do jornalista (1996, Relume Dumará), "Maracanã: meio século de paixão", obra lembrando os 50 anos do estádio (DBA, 2000), "Brasil: um século de futebol arte e magia" (em parceria com Ricardo Cravo Albin e Leonel Kaz, Aprazível Edições, 2006). Ainda colaborou com vários outros veículos, escrevendo séries históricas sobre o futebol – como a sequência de fascículos sobre a história das Copas do Mundo, escrita para a revista Placar, em 1977 – depois, seguida em 1986.
Na área musical, é autor de livros como "Noel Rosa: uma biografia" (em parceria com Carlos Didier, Editora UNB, 1990) e "Bossa Nova, do barquinho ao violão" (em parceria com Tárik de Souza e Cristina Gurjão), além de ter sido jurado do desfile das escolas de samba do Rio de Janeiro, em 1987 e 1988.
Entre 2002-2014 fazia o quadro “É o Máximo!”, no programa Loucos por Futebol, na ESPN Brasil.