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Anna Maria Buarque de Hollanda

  • Ana de Hollanda

Textos

Anna Maria Buarque de Hollanda começou sua carreira musical aos 16 anos ao lado do irmão Chico Buarque no show "Primeira Audição" como integrante do quarteto "As Quatro Mais".

Em 1968, participou do III Festival Internacional da Canção, interpretando o frevo "Dança das Rosas" de Chico Maranhão. Também participou de gravações como as de Toquinho, Vinicius de Moraes, Tom Jobim, os irmãos Chico Buarque e Miúcha entre outros.

Ao começar a estudar técnica vocal em 1979, foi convidada pela gravadora Eldorado a fazer apresentações solo num programa radiofônico. Em 1980 gravou seu primeiro LP solo pela mesma gravadora. 

Em 1980 começou sua formação de atriz com o curso de Formação de Atores no Teatro Vento Forte (SP)

Em 1982 compôs e gravou o jingle de campanha a governador do estado de São Paulo Franco Montoro. "Acorda meu povo".

Além de cantora e compositora, trabalhou como atriz em musicais, com a produção de artes plásticas e gerenciando projetos de arte e com direção musical de um curta-metragem.

Entre 1986 e 1988, foi Secretária Municipal de Cultura de Osasco- SP.

De 2003 a 2007, foi diretora do Centro de Música da Funarte, onde coordenou o processo de criação da Câmara Setorial de Música, e a retomada do Projeto Pixinguinha.

Também foi vice-presidente do MIS (Museu da Imagem e do Som) e da Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro.

Em janeiro de 2011 se torna Ministra da Cultura do Brasil, nomeada pela presidente Dilma Rousseff, permanecendo no cargo até setembro de 2012.

Ana Buarque de Holanda foi residente da Rua Buri, no bairro do Pacaembu em São Paulo, por mais de 25 anos junto com a família: Miúcha, Sérgio, Álvaro, Maria do Carmo, Cristina e Francisco Buarque de Hollanda, todos filhos do patriarca paulistano, o sociólogo, historiador e crítico literário, Sérgio Buarque de Holanda (1902-1982) e da matriarca carioca Maria Amélia Cesário Alvim Buarque de Hollanda, a Memélia (1910-2010). 

Através do projeto Memórias do Pacaembu, Ana e o irmão Sérgio contaram da fase em que habitaram a região para os pesquisadores do Museu do Futebol. Esse testemunho passou a compor o acervo da instituição a partir de 2017.  
 

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