Mário Vieira
Mário Vieira foi jogador de futebol. Sua habilidade com a bola e sua importância no futebol do Acre o transformaram em verbete no livro "Baú Velho", de Carlos Zamith.
Clubes e Federações
Quando | Onde | Atuação |
---|---|---|
1967 | Madureira | Meio Campo |
1968-1972 | Nacional de Manaus | Meio Campo |
1973 | Rio Negro | Meio Campo |
1975-1980 | Rio Branco do Acre | Meio Campo |
1982 | Rio Branco do Acre | Treinador(a) |
1990 | Atlético Acreano | Treinador(a) |
Textos
O carioca Mário Vieira nasceu em 9 de julho de 1944. Meio-campista, trabalhava como feirante quando foi convidado por colegas para participar de um jogo treino contra o time do Madureira, em 1967, aos 22 anos. Sua atuação, marcando 3 gols e garantindo a vitória da equipe amadora, lhe rendeu um contrato com o tradicional clube do Rio de Janeiro. Não demorou muito para chamar a atenção de outros clubes: de uma rápida passagem no Vasco da Gama ao convite para jogar no Nacional-AM.
Mário foi ídolo do Nacional-AM (1968-1972), onde viveu seus melhores anos como jogador de futebol. No clube, atuou na seleção estadual do Amazonas e ganhou o apelido de “Motorzinho do Naça”. Jogou também no Rio Negro (1973) e no Rio Branco-AC (1975-1980). Como técnico, participou da conquista do campeonato estadual de 1989 pelo Juventus-AC, além de fazer parte das equipes Teleacre (futsal), Rio Branco (1982), Atlético-AC (1990) e Independência-AC (1997).
Fora dos gramados, Mário Vieira foi chefe de transportes da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur) e fiscal de tributos.