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Por uma pedagogia dos adversários internos e externos no futebol: experiências na Grêmio Antifascista e Tribuna 77

Tipo
Artigo
Produção
São Paulo, São Paulo, Brasil
2018
Páginas
15
ISBN/ISSN
2674-6964
Suporte
Arquivo Digital

Artigo de autoria de Renato Levin-Borges, apresentado ao 3º Simpósio Internacional de Estudos sobre Futebol.

Sumário

Não tem.

Textos

O futebol como espaço de disputa ético-política passou a ser reconhecido como produtor de conhecimento legítimo pela academia há alguns anos, entretanto, nas arquibancadas ao redor do mundo o futebol como dispositivo de embate e resistência possui décadas de história. Torcidas organizadas em torno de bandeiras como o antifascismo, entretanto, surgem em meados dos 80 com especial destaque ao Sankt Pauli de Hamburgo, Alemanha. De lá para cá a relação de torcidas europeias posicionadas politicamente aumentou significativamente, tanto aquelas com orientação à esquerda quanto à direita. Se de um lado da margem política se constituíram fortemente as bancadas do Sankt Pauli (Alemanha), Livorno (Itália), Celtic (Escócia), Rayo Vallecano (Espanha), do outro lado não faltam torcidas engrossando as fileiras da direita e extrema-direita como é o caso dos ultras da Lazio (Itália), Hellas Verona (Itália), Zenit (Rússia), Chelsea (Inglaterra), Real Madrid (Espanha), dentre ouros.

Exemplares

MF0000008216b / circula externamente

Anexos

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