Fanta
- Rosilane Camargo Motta
Rosilane Camargo Motta deu os primeiros passos no futebol no Bonsucesso, clube da periferia carioca. No Madureira, ganhou a alcunha que virou marca: Fanta. Nome dado não por uma predileção ao refrigerante, mas por “sumir” das preleções do técnico Zequinha. A habilidade fez com que o treinador a chamasse de Fantasma, apelido reduzido para Fanta. Destacando-se no grande time do Radar nos anos 1980, integrou desde os primórdios a Seleção Brasileira. Além do Torneio Experimental de 1988, defendeu o Brasil em três Copas do Mundo (1991, 1995 e 1999) e na estreia olímpica (Atenas 1996).
Clubes e Federações
Quando | Onde | Atuação |
---|---|---|
1990 | Associação Sabesp | Polivalente |
Vasco da Gama | Meio Campo | |
Radar | Meio Campo | |
1988-2000 | Seleção Brasileira | Meio Campo |
1991 | Seleção Brasileira Copa do Mundo 1991 | Meio Campo |
1995 | Seleção Brasileira Copa do Mundo 1995 | Meio Campo |
1996 | Seleção Brasileira Olímpica Feminina 1996 | Meio Campo |
1999 | Seleção Brasileira Copa do Mundo 1999 | Meio Campo |
Textos
A carioca Rosilane Camargo Motta, mais conhecida como "Fanta", foi uma das pioneiras do futebol feminino brasileiro coordenado pela CBF. Como volante, representou o país em três edições da Copa do Mundo (1991, na China; 1995, na Suécia; e 1999, nos Estados Unidos) e nos Campeonatos Sul Americanos de 1991 e 1995, em que o Brasil foi campeão. Antes disso, integrou a equipe do Esporte Clube Radar, que disputou, pelo Brasil, o Torneio Internacional de Futebol Feminino na China em 1988, a convite da FIFA.