Identificado como um esporte essencialmente masculino, o futebol contribui para a construção de estereótipos de como deve se comportar um homem e, por oposição, de como deve se comportar uma mulher. Como o esporte lida (ou não) com este fato? Este é o tema do debate Chegou a vez de novas masculinidades?, que acontece no auditório do Museu do Futebol. No mesmo dia à tarde, a partir das 13h, o coletivo Brotherhood promove a roda de conversa O papel dos homens na equidade de gênero! com o objetivo de debater novas formas de masculinidades.
No debate, especialistas de diversas áreas estão escalados para discutir a questão com o público.
Fabio Sousa – Terapeuta junguiano, idealizador e facilitador do coletivo Ressignificando Masculinidades.
João Carlos da Cunha Moura – Pesquisador em Direito pela Universidad Nacional de Mar del Plata (ARG). Autor de “Joguem como Homens! Masculinidades, Liberdade de Expressão e Homofobia em estádios de Futebol” (Paco Editorial, MA).
Wagner Xavier de Camargo – Antropólogo e pesquisador sobre gênero e sexualidade nos esportes.
Rafa Rios – Florista, advogado, membro do coletivo Brotherhood, ativista das masculinidades reais e possíveis
Luiz Eduardo Alcantara – Formado em Direito, servidor público e integrante de movimentos de transformação pessoal e social.
Gustavo Tanaka – Escritor, palestrante e empreendedor.Autor dos livros 11 Dias de Despertar, Depois do Despertar e Colunista da Revista Vida Simples. Idealizador dos movimentos Brotherhood e o Círculo de Virtudes.
Thiago Arruda – Formado em Engenharia Civil, foi empresário na área de eventos corporativos e hoje é um dos líderes do movimento Brotherhood Brasil e professor de Yoga.