Sicupira
- Barcímio Sicupira Júnior
- O Craque da 8
Clubes e Federações
Quando | Onde | Atuação |
---|---|---|
1964-1967 | Botafogo | Meio Campo |
1967-1968 | Botafogo de Ribeirão Preto | Meio Campo |
1968-1972 | Athletico Paranaense | Meio Campo |
1972 | Corinthians | Meio Campo |
1972-1975 | Athletico Paranaense | Meio Campo |
Textos
Maior artilheiro da história do Clube Atlético Paranaense, com 158 gol, vestiu a camisa 8 do Furacão por sete anos. Ironicamente, quando criança, era vizinho e fã do zagueiro Coxa-Branca Fedato, por isso começou nas categorias de base do Coritiba, mas acabou dispensado (foi considerado franzino) e foi para a base do Clube Atlético Ferroviário, onde seu pai era diretor. Profissionalizou-se aos 18 anos, aos 20 foi contratado pelo Botafogo, onde substituiu Garrincha em diversos jogos e no Botafogo de Ribeirão Preto foi autor do primeiro gol do Estádio Santa Cruz.
Até que em 1968 seu passe foi comprado por Airton Araújo, torcedor do Furacão, e Sicupira foi doado ao Atlético Paranaense, para integrar o lendário time de Djalma Santos, Bellini, Zé Roberto, Nílson e Dorval. Estreou com um gol de bicicleta, empatando o jogo contra o São Paulo (1X1) pelo Torneio Roberto Gomes Pedrosa.
Foi campeão paranaense em 1970, artilheiro com 20 gols, repetindo o feito, sem título, em 1972 com 29 gols. Pendurou as chuteiras prematuramente aos 31 anos, para seguir como professor de Educação Física. Mas pouco tempo depois voltou ao futebol profissional e treinou rapidamente o Atlético Paranaense, antes de assumir o posto de comentarista esportivo, atualmente na Banda B, rádio de Curitiba.