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Edinho

Atuação
Atacante
Preparador(a) Físico(a)

Clubes e Federações

Quando Onde Atuação
1966-1967 Flamengo Atacante
1976-1977 América Mineiro Atacante
1978 Marília Atacante
1979-1984 São José E.C. Atacante
1983 Ponte Preta Atacante
1984 Rio Branco de Americana Atacante
1985 Central de Caruaru Atacante
1986 Sampaio Corrêa Atacante
1988 CRB Atacante
1993-1994 Operário de Campo Grande Atacante
1996 Villa Nova Mineiro Preparador(a) Físico(a)

Textos

EDINHO

NOME: Edison Cláudio Peixoto.

MODALIDADE: Futebol.

NASCIMENTO: 11/04/1950.

LOCAL: Cataguazes (MG)

ATIVIDADE: Depois de parar de jogar, passou a ensinar crianças, enfatizando educação e disciplina, participando do Projeto Curumim, em Juiz de Fora (MG) na Associação Municipal de Apoio Comunitário, a AMAC.

ATIVIDADE: Professor de Educação Física.  Formado há 30 anos pela UNITAU (Taubaté). Residindo atualmente em Juiz de fora, desenvolve projeto socioeducativo junto à comunidade na AABB.

CLUBES: Flamengo (RJ), Sport e Tupi (Juiz de Fora-MG), América Mineiro, Marília, São José, Ponte Preta (Campinas), Corumbaense (MS), Central (Caruaru-PE), Ferroviário (CE) e Sampaio Correa (MA).

CONQUISTAS: Como jogador foi campeão da Segunda Divisão pelo São José, ajudando a conquistar o primeiro acesso da Águia do Vale para o Paulistão. Passou para a história como um dos maiores ídolos da torcida do São José Esporte Clube.

Edinho, Tião Marino e Nenê, o ataque dos sonhos, inesquecível, campeão, com dois pontas especialistas, talvez os últimos que apareceram no futebol brasileiro. Os três ganharam a simpatia da torcida e entraram no rol dos grandes ídolos. Impossível não se lembrar de um atacante driblador, irreverente, que partia pra cima de qualquer marcador, apesar de ser franzino. Cruzamentos precisos e também goleador, características que o transformaram no maior ponta do São José de todos os tempos. Foram 226 jogos com a camisa da Águia, de 1979 a 1983, cinco temporadas seguidas fazendo sucesso. Foram 28 gols marcados e muitas assistências.

Entre os gols marcados por Edinho, um dos mais festejados foi contra o Grêmio Catanduvense na final da 2ª Divisão de 1980, no Pacaembu. No ano anterior ele sofreu a tristeza da derrota para o Taubaté, no Parque Antártica (1x2), quando o Burro da Central conquistou o acesso. Mas foi tudo muito passageiro, já que a alegria de 1980 superou tudo. E depois ainda participou de um jogo histórico contra o Taubaté, no Joaquinzão valendo vaga no campeonato brasileiro da Série A, então chamado de Taça de Ouro. O São José venceu por 1 a 0 (gol de Nenê). Para ele essa vitória teve um gostinho especial, pois na entrada em campo foi muito perseguido pela torcida tubateana: acertaram-lhe uma estilingada com uma bolinha de gude ou de críquete e ele desabou. Deu o troco no jogo, com uma atuação impecável.

Divorciado da Sra. Rosilene, com quem teve três filhos (Antonieta, Edison Junior e a joseense Aretha). Ganhou dois netos. E é muito apegado com os filhos. Fixou residência em Juiz de Fora, onde trabalha no Projeto Curumim. Não deixa de acompanhar o São José, torcendo sempre para que o clube volte para a divisão de elite do futebol brasileiro. Ele sabe o quanto isso é importante, pois viveu as glorias do título da Segunda Divisão paulista e depois vestiu a camisa do São José no campeonato brasileiro, com jornadas memoráveis.

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