Garrincha
- Manoel dos Santos
- O Anjo das Pernas Tortas
Atuação
Atacante
Nascimento
18/10/1933
Magé, Rio de Janeiro, Brasil
Morte
20/01/1983
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil
Clubes e Federações
Quando | Onde | Atuação |
---|---|---|
1953-1965 | Botafogo | Atacante |
1958 | Seleção Brasileira Copa do Mundo 1958 | Atacante |
1962 | Seleção Brasileira Copa do Mundo 1962 | Atacante |
1966-1967 | Corinthians | Atacante |
1966 | Seleção Brasileira Copa do Mundo 1966 | Atacante |
1967 | Vasco da Gama | Atacante |
1968-1969 | Flamengo | Atacante |
1968 | Alecrim | Atacante |
1968 | Fortaleza | Atacante |
1969 | Novo Hamburgo | Atacante |
1969 | Treze | Atacante |
1971-1972 | Olaria | Atacante |
1972 | CEUB | Atacante |
1973 | Cruzeiro | Atacante |
1973 | ASA de Arapiraca | Atacante |
1973 | CSA | Atacante |
Textos
Texto expositivo – 28/09/2008
GARRINCHA (Pau Grande, RJ, 1933 – Rio, 1983). Mais que craque, fenômeno. Mais que fenômeno, símbolo. De como o impossível – a exemplo do próprio país onde nasceu – pode se tornar possível: pernas tortas, analfabeto, imaturo, vida desregrada, repertório de jogadas limitado a um previsível drible pela direita, com tudo isso foi um dos maiores de todos os tempos e lugares. Bicampeão mundial (o segundo título sendo obra principalmente sua), jogava como se brincasse. E, brincando, fazia-se arma temida por todas as defesas do mundo.