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Tite

  • Adenor Leonardo Bachi
Atuação
Meio Campo
Treinador(a)

Técnico da Seleção Brasileira masculina na Copa do Mundo de 2018. Campeão mundial e da Taça Libertadores com o Corinthians em 2012.

Clubes e Federações

Quando Onde Atuação
1978-1984 Caxias Meio Campo
1984-1985 Esportivo de Bento Gonçalves Meio Campo
1985-1986 Portuguesa Meio Campo
1986-1989 Guarani Meio Campo
1991-1992 Caxias Treinador(a)
1996-1997 Ypiranga de Erechim Treinador(a)
1997-1998 Juventude Treinador(a)
1999-2000 Caxias Treinador(a)
2001-2003 São Caetano Treinador(a)
2004-2005 Corinthians Treinador(a)
2005 Atlético Mineiro Treinador(a)
2006 Palmeiras Treinador(a)
2008-2009 Internacional Treinador(a)
2010-2013 Corinthians Treinador(a)
2015-2016 Corinthians Treinador(a)
2018 Seleção Brasileira Copa do Mundo 2018 Treinador(a)

Textos

Volante revelado pelo Caxias (RS), foi vice-campeao paulista com a Portuguesa em 1985 e vice brasileiro com o Guarani (SP) e 1986 e 1987 (Módulo Amarelo). Pendurou as chuteiras cedo, aos 28 anos, por causa de problemas no joelho. Formou-se em Educação Física pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCCamp) e estreou como técnico em 1990, dirigindo o Guarany de Garibaldi (RS). Depois trabalhou no Veranópolis (com o qual foi campeão gaúcho da 2ª Divisão em 1993), Ypiranga de Erechim e Juventude. Mas foi no Caxias, campeão gaúcho de 2000, que alcançou reconhecimento nacional. Contratado pelo Grêmio, foi campeão  gaúcho e da Copa do Brasil em 2001. Na sequência passou por São Caetano, Corinthians, Atlético Mineiro, Palmeiras e Al AIn (Emirados Árabes). No Internacional ganhou a Copa Sul-Americana em 2008 e o Campeonato Gaúcho em 2009.
Voltou ao Corinthians em 2010, leva o time à Pré-Libertadores de 2011, mas é eliminado pelo desconhecido Tolima (Colômbia). Apesar da pressão da torcida e imprensa permanece como técnico. A persistência logo seria recompensada com uma impressionante sequência de títulos:  campeão brasileiro em 2011; da Taça Libertadores, invicto, e Mundial em 2012, Paulista e Recopa Sul-Americana em 2013 e outro Campeonato Brasileiro em 2015.
Em 2016 chegou à Seleção Brasileira, que vinha do trauma da derrota por 7X1 para a Alemanha na Copa do Mundo de 2014 e duas eliminações nos pênaltis na Copa América em 2015 e Copa América Centenária em 2016. Assumiu o selecionado nacional em crise e o classificou para o Mundial da Rússia com quatro rodadas de antecedência.

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